Até 28 de outubro, os municípios com até 50 mil habitantes podem pedir a inclusão de projetos no programa Minha Casa, Minha Vida. Os governos estaduais interessados em incluir as cidades desse porte no plano habitacional também podem apresentar as propostas. As regras foram definidas em portaria conjunta dos ministérios da Fazenda e das Cidades.
Pelas normas, poderão ser apresentadas até três propostas de projetos. Para as cidades com até 20 mil moradores, cada projeto poderá ter no máximo 30 unidades. O limite aumenta para 60 unidades no caso de municípios com até 50 mil habitantes. Nos dois casos, só poderão ser beneficiadas as famílias com renda de até R$ 1.395 (três salários mínimos).
De acordo com a portaria, o governo federal poderá subsidiar a construção das moradias com os recursos do Orçamento Geral da União. No entanto, os estados e os municípios deverão apresentar a contrapartida financeira. Os estados também têm a opção de assumir totalmente a contrapartida e oferecer os empreendimentos às cidades.
As regras estabelecem ainda que os governos estaduais e as prefeituras devem estimular a diminuição do custo das obras. Entre as medidas que podem ser aplicadas, estão a redução de impostos, a cessão de terrenos e a realização de obras de infraestrutura que baratearão os projetos.
Os formulários estão disponíveis na página do Ministério das Cidades na internet (www4.cidades.gov.br/minha_casa). As propostas serão analisadas. Ao fim do prazo de apresentação, o ministério divulgará a relação dos projetos e instituições financeiras selecionados. Após a contratação dos projetos, as obras deverão ser concluídas em 12 meses.
Lançado em março com o objetivo de construir 1 milhão de casas, dos quais 40% se destinam a famílias de baixa renda, o programa executou menos de 5% das obras previstas. Até 28 de agosto, 41,4 mil unidades, o que equivale a 4,1% das moradias previstas, tiveram a construção iniciada, segundo o balanço mais recente da Caixa Econômica Federal (CEF), que opera o plano habitacional.
sexta-feira, 25 de março de 2011
lançado projeto para abrir salas de cinema em cidades pequenas
Agência Nacional do Cinema (Ancine) lançaram hoje (4) o projeto Cinema da Cidade que pretende viabilizar a construção ou reabertura de cinemas em cidades de pequeno e médio porte (entre 20 mil e 100 mil habitantes). Dos 1.371 municípios brasileiros com essa população, apenas 194 possuem salas de cinemas.
Durante lançamento do projeto, o ministro da Cultura, Juca Ferreira, alertou para a elitização do cinema, já que a maioria das salas em funcionamento no país se encontram dentro de shoppings. O projeto pretende descentralizar a exibição cinematográficas e levá-las às classes mais baixas da população. “Cultura é a economia que mais cresce no mundo e o Brasil até hoje não conseguiu dar a devida importância”, disse o ministro.
Para participar, as prefeituras devem apresentar à Ancine o projeto de construção ou recuperação das salas de cinema. Uma vez contemplada, a prefeitura deverá selecionar, por edital público, uma empresa exibidora para a gestão do complexo. A Ancine repassará os recursos às prefeituras municipais.
DIORETORES DA ANCINE-discutindo sobre projetos da empresa
DIORETORES DA ANCINE-discutindo sobre projetos da empresa
Projeto Pequenas e Médias Cidades na Amazônia
Pesquisa
Esta proposta de pesquisa pretende discutir quais as inter-relações das pequenas e médias cidades na Amazônia e sua inserção na dinâmica do desenvolvimento regional, nacional e internacional, apreendendo os novos processos de ocupação territorial em curso na Amazônia, tendo em vista a construção um aparato conceitual-metodológico capaz de abordar de maneira satisfatória a relação rural-urbano na Amazônia, produzindo categorias, conceitos e classificações sobre as pequenas e médias cidades da região.
Ações de Intervenção Social
Curso de Capacitação sobre Estatuto das Cidades e Plano Diretor, em Santarém, Marabá e Altamira, organizado pela Fase Pará e a Universidade Federal do Pará, para lideranças de movimentos sociais e gestores públicos, empenhadas em garantir que os municípios paraenses discutam e elaborem seus Planos Diretores.
Esta proposta de pesquisa pretende discutir quais as inter-relações das pequenas e médias cidades na Amazônia e sua inserção na dinâmica do desenvolvimento regional, nacional e internacional, apreendendo os novos processos de ocupação territorial em curso na Amazônia, tendo em vista a construção um aparato conceitual-metodológico capaz de abordar de maneira satisfatória a relação rural-urbano na Amazônia, produzindo categorias, conceitos e classificações sobre as pequenas e médias cidades da região.
Ações de Intervenção Social
Curso de Capacitação sobre Estatuto das Cidades e Plano Diretor, em Santarém, Marabá e Altamira, organizado pela Fase Pará e a Universidade Federal do Pará, para lideranças de movimentos sociais e gestores públicos, empenhadas em garantir que os municípios paraenses discutam e elaborem seus Planos Diretores.
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